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Você tem condromalácia? Saiba os tipos de tratamento que são indicados para resolver esse problema.

  • rbarreirosvieira
  • 21 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

A condromalácia é uma condição que envolve o amolecimento e posteriormente o desgaste da cartilagem que cobre as superfícies articulares, especialmente no joelho, frequentemente resultado de traumas, uso excessivo em determinadas atividade de trabalho ou esporte ou desgaste natural ao longo do tempo. Essa condição pode causar dor, inchaço, sensação de crepitação/estalidos, sensação de falhas ou falseios e rigidez, limitando gradativamente a qualidade de vida.

 

Tratamentos para Condromalácia

 

1.Repouso e Modificação de Atividades: Reduzir atividades que causam dor é fundamental. Então dependendo da localização da condromalácia, determinadas atividades são contra indicadas.

 

2.Fisioterapia: Um fisioterapeuta pode ajudar a melhorar a flexibilidade e  fortalecer os músculos ao redor do joelho e do quadril, estabilizando e equilibrando as forças que agem na articulação, aliviando os sintomas e prevenindo agravamento do desgaste..

 

3.Medicamentos: Analgésicos ou anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) podem ser recomendados para controlar a dor e a inflamação. Suplementos a base de colágeno, glicosamina, condroitina e outras ajudam na melhora do ambiente articular.

 

4.Uso de Órteses: Suportes ou protetores de joelho podem ajudar a estabilizar a articulação e reduzir a dor, em casos específicos.

 

5.Injeções: Infiltrações de corticoides, além de ortobiológicos como ácido hialurônico e células tronco mesenquimais (proveniente da medula óssea ou gordura) podem ser utilizadas para reduzir a inflamação e melhorar o ambiente articular, levando a melhora dos sintomas.

 

6.Cirurgia: Em casos específicos e mais graves, procedimentos cirúrgicos por artroscopia ou aberto podem ser considerados para remover fragmentos soltos ou reparar a cartilagem danificada.

 

Os melhores resultados é quando se associa os métodos terapêuticos descritos acima e não a utilização isolada de algum destes.

 

É importante consultar um médico ou especialista para um diagnóstico adequado e um plano de tratamento individualizado.

 
 
 

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